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‘O IAB renova o compromisso de uma atuação conjunta com a Ordem’, afirma Rita Cortez

A presidente nacional do Instituto dos Advogados Brasileiros (IAB), Rita Cortez, integrou a mesa de honra na solenidade de posse da diretoria do Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (CFOAB) para o triênio 2023/2025, realizada na noite desta terça-feira (15/3), em Brasília. O novo presidente do CFOAB, Beto Simonetti, comandará a maior entidade de classe do País, que representa 1,2 milhão de advogados, junto com o vice-presidente, Rafael Horn (SC); a secretária-geral, Sayury Otoni (ES); a secretária-geral adjunta, Milena Gama (RN), e o diretor-tesoureiro, Leonardo Campos (MT). 

“Ao participar da posse de Beto Simonetti e dos demais diretores do Conselho Federal, o IAB renova o compromisso de uma atuação conjunta com a Ordem em prol de uma justiça ágil e eficiente, valorizando o papel desempenhado por advogados e advogadas e fortalecendo nossas instituições”, afirmou Rita Cortez, que acrescentou: “Com este espírito, marchamos juntos com o presidente Felipe Santa Cruz, e estamos certos que não será diferente com os novos empossados”. 

Também integraram a mesa de honra os presidentes do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Luiz Fux; do Superior Tribunal de Justiça (STJ), ministro Humberto Martins; e do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG); o vice-presidente da República, Hamilton Mourão; o procurador-geral da República, Augusto Aras; os ministros do STF Cármen Lúcia e Luís Roberto Barroso; os ex-presidentes do CFOAB Felipe Santa Cruz, Claudio Lamachia e Marcus Vinicius Furtado Coêlho; a ex-conselheira federal Cléa Carpi; o 2º vice-presidente do IAB, Sydney Sanches, e o conselheiro federal Felipe Sarmento, entre outras autoridades. 

De acordo com o presidente do STF, “a OAB é peça-chave não somente na busca pela justiça, mas pela própria pacificação social, porque o advogado é o primeiro juiz da causa, o responsável por reivindicar em juízo os direitos dos cidadãos”. Em seu discurso de posse, Beto Simonetti afirmou que “o propósito maior da OAB é proteger as prerrogativas dos mais de um milhão e duzentos mil advogados brasileiros”. Felipe Santa Cruz, que deixou a presidência da Ordem, ressaltou o que considera a grande conquista da sua gestão: “Positivamos, com ajuda do nosso Congresso Nacional, que violar as prerrogativas da advocacia é crime”. 

Para Hamilton Mourão, a OAB é essencial para a consolidação de um efetivo estado democrático de direito. De acordo com o vice-presidente da República, “é preciso avançar na efetivação dos direitos constitucionais, tais como saúde, educação, trabalho, acesso à justiça e respostas céleres do Poder Público”. Rodrigo Pacheco, que foi conselheiro federal da OAB por Minas Gerais, ao enfatizar a importância da advocacia, afirmou que “caberá aos conselheiros federais e ao presidente Beto Simonetti a defesa de liberdades públicas, de garantias individuais, de direitos fundamentais, da República e de seus fundamentos”.  

Sayury Otoni tocou na questão da igualdade de gênero. A secretária-geral da OAB disse: “Quando uma mulher advogada avança, nenhum homem advogado retrocede; pelo contrário: a advocacia como um todo avança junto”. Para o ministro Humberto Martins, oriundo da advocacia e ex-presidente da OAB/AL, “sem o advogado, não é possível que o Poder Judiciário realize a sua função social”. 

Escrito por Redação

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